Acontece que todo ano, mais ou menos nos meses de setembro e outubro começam as belíssimas campanhas de programas televisivos que buscam obter fundos para esta ou aquela instituição de assistência, falo do Criança Esperança e do Teleton, que todo ano 'pipocam' na nossa televisão.

Não querendo dizer que este ou aquele é bom, mas sempre que assisto o Teleton - inspirado no americano Telethon (uma união das palavras television e marathon) - que nada mais é que uma maratona televisiva que exibe cerca de 16 ou mais horas de uma programação totalmente voltada para o recolhimento de fundos para uma instituição de caridade - no caso do Teleton brasileiro essa instituição é a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) - me parece que é realmente um esforço conjunto para que seja recolhidos tais donativos, pois a cada ano algumas emissoras formam uma rede e cedem praticamente um dia de suas programações para a exibição deste 'programa especial', cabe ressaltar que a emissora que 'encabeça' as transmissões adora entregar "um milhão de reais" aos competidores de seus game shows e no Teleton também acaba doando uma boa soma em dinheiro para ajudar na iniciativa.

Lógico que ambas as emissoras 'dão dinheiro de graça' para pessoas que pouco fazem para merecê-lo, também não questiono a legitimidade de ambas as campanhas, mas admito que sou pouco simpático à campanha artisticamente liderada por Renato Aragão, apesar de a mesma - segundo suas próprias informações - assistir a um maior número de pessoas.
Quero apenas lembrar que sou completamente a favor de que existam programas (televisivos ou não) que possam ajudar (de verdade) pessoas que necessitem de qualquer tipo de auxílio para melhorar suas condições de obter uma vida digna.
0 Comentários